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Simone Prestes: Reeducação alimentar

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Segundo dados da OMS, atualmente, 50% da população brasileira está acima do peso ideal estabelecido pelas diretrizes mundiais. A obesidade é uma vilã pois se tornou um dos maiores problemas de saúde pública no mundo e a Organização Mundial da Saúde estima que até 2025 existia cerca de 2,3 bilhões de pessoas com sobrepeso, além de mais de 700 milhões de indivíduos obesos.

Mas existe uma causa específica para esse número crescente? Basicamente estamos mais sedentários do que nunca. Focamos em uma rotina de estudos e trabalho intensa e acabamos dando preferência aos lanches rápidos e com pouco ou sem valor nutritivo e as refeições que antes eram preparadas na hora deram espaço a produtos industrializados.

Mas nem tudo está perdido, para quem se recusa a estar dentro desta estatística e quer sair dela, a reeducação alimentar se faz essencial.
O primeiro passo é entender que reeducação alimentar não é dieta, mas sim uma mudança de hábitos com o objetivo de ter uma alimentação mais saudável e que tem como consequência o emagrecimento e a melhora da saúde nos aspectos físicos e mentais.

Na reeducação alimentar ocorre o aprendizado para melhorar a relação do indivíduo com a comida e, assim entender que pode comer de tudo, contanto que seja na medida certa e nos horários certos.
A reeducação é indicada para a pessoa que queira mudar radicalmente sua relação com a comida.

Se você acha que precisa rever seus hábitos, é preciso consultar um nutricionista para avaliar sua rotina de vida e alimentar. O profissional solicitará alguns exames básicos para ver como anda sua saúde e fará uma série de perguntas para descobrir como funciona a sua relação com a comida.

Com essas informações, será possível elaborar um programa de reeducação alimentar personalizado para que comer de forma saudável seja um hábito, e não obrigação.

Se seu objetivo é perda de peso, a reeducação alimentar aliada a outras práticas saudáveis, como exercícios físicos e noites de sono de qualidade será primordial. Mas tenha paciência, porque os resultados não vêm do dia para a noite, mas com foco e determinação é possível, sim!!!

Ao aprender a se alimentar corretamente e de acordo com suas necessidades nutricionais e objetivos, é mais fácil manter o peso ideal sem se preocupar com os ponteiros da balança e o efeito sanfona típico de dietas “milagrosas”.

Que tal começar com algumas dicas fáceis de aplicar e que você pode iniciar hoje mesmo?

Beba mais água
Em uma rotina atribulada, é normal se esquecer da hidratação. Ao beber mais água, você fica mais saciado e o corpo agradece: rins, sistema circulatório e pele, por exemplo, são os mais afetados quando se bebe pouca água. Uma dica é colocar o despertador no celular como forma de lembrete para se hidratar!

Faça substituições inteligentes
É viciado em refrigerante? Então, aos poucos, reduza a quantidade da bebida açucarada, igualmente nociva nas versões diet e light por causa de conservantes, sódio e outros componentes químicos. Se bebe em todas as refeições, restrinja a uma, apenas. Sempre que tiver oportunidade, procure trocar por sucos naturais, que são uma alternativa saudável e saborosa. O mesmo se aplica a um docinho fora de hora: que tal comer uma fruta?

Evite pular refeições
Ficar por longos períodos sem comer pode ser prejudicial para o metabolismo, que fica mais lento para “segurar” as reservas de energia. De modo geral, é indicado se alimentar a cada três horas, comendo lanchinhos entre as refeições maiores. Frutas, vitaminas e sucos são alguns exemplos de refeições intermediárias.

Avalie fome e ansiedade
Se surgir uma vontade absurda de comer determinado tipo de alimentos, como um chocolate ou sobremesa extra durante o dia, é importante tentar entender: isso é fome ou ansiedade? Isso ajuda a evitar tomar decisões por impulso e a reverter para uma opção mais saudável de alimento.

Durma bem
Irregularidades no sono surtem efeito negativo no sistema metabólico e reduzem consideravelmente a disposição diária para fazer exercícios físicos. Estudos científicos comprovaram que a privação do sono desregula hormônios que levam as pessoas a comer mais. Diretrizes nacionais e internacionais indicam pelo menos oito horas diárias de sono.

Nutricionista,  formada pela Universidade de Caxias do Sul e pós-graduando em Nutrição Clínica pela Unisinos
@nutrisimoneprestes

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