…e como eternos viajores que somos, com o nosso destino já traçado para além das estrelas, e mesmo que eu não queira, seguirei evoluindo para chegar um dia em que poderei abarcar, com o meu olhar perscrutador e admirado, toda a beleza e todo o infinito da obra de Deus!

Muitos questionam o fato de que não se tem a comprovação da existência de Deus, e aí pergunto eu por minha vez: como assim, não se tem essa comprovação?

Basta olhar para o céu e ver o nosso sol, e a infinidade de estrelas que enfeitam a abóbada celeste, que com certeza não estão ali para somente recrearem a nossa visão, e sim cumprindo com a sua função neste universo igualmente infinito, regido por sábias e perfeitas leis.

Sei que Deus prescinde da minha argumentação, porém, pergunto: Se nem eu, nem você e muito menos, qualquer outro ser pertencente ao nosso insignificante orbe, pois isso notoriamente está acima da nossa capacidade, criou esse universo, ou seria “multiverso”, como ele surgiu?

Matéria da Super Interessante sugere que:

“Graças aos sucessos da teoria do Big Bang e do estudo da radiação cósmica de fundo, sabemos com boa dose de convicção a idade do nosso Universo, ou seja, o tempo transcorrido desde o início da expansão: algo como 13,8 bilhões de anos. Por outro lado, sabemos também que a luz viaja pelo vácuo a uma velocidade finita: 300 mil km/s. Essa constância permite que criemos até uma unidade de medida de espaço conveniente, o ano-luz, equivalente à distância que a luz percorre em um ano (9,5 trilhões de km).”

“Tenha em mente também que, quanto mais distante é o ponto de origem da luz, mais antiga é a luz que estamos vendo agora. E, desde que essa luz partiu de lá para cá, a expansão cósmica continuou em ação, separando-nos mais e mais. Por isso, os cientistas calculam que os objetos mais distantes que podemos ver estejam hoje a uns 50 bilhões de anos-luz.”

“Isso por si só já sugere que vivemos numa realidade “multivérsica”, por assim dizer, com múltiplos universos observáveis. Sabemos que com certeza há espaços lá fora que estão causalmente desconectados de nós (ou seja, nada que aconteça lá pode nos influenciar aqui, e vice-versa, porque qualquer influência só pode ser comunicada à velocidade da luz, e a luz não é veloz o suficiente; o espaço cresce mais rápido do que a luz consegue percorrê-lo). São, para todos os efeitos práticos, outros universos.”

Leia mais em: https://super.abril.com.br/ciencia/entenda-de-uma-vez-o-que-e-multiverso/

Que loucura não é mesmo? Pois é, e nós aqui pensando que somos os únicos seres inteligentes nestes “multiversos” infinitos. Ah! E se o nosso universo passou a existir depois do Big Bang, o que existia antes dele?

Quanto mais a ciência aprofunda “seus olhares” para a grandeza do universo, mais necessitamos reconhecer a grandeza dessa “Força Criadora”  e das suas leis a regerem harmonicamente tudo isso, e como eternos viajores que somos, com o nosso destino já traçado para além das estrelas, e mesmo que eu não queira, seguirei evoluindo para chegar um dia em que poderei abarcar com o meu olhar perscrutador e admirado, toda a beleza e todo o infinito da obra de Deus!

Abraços e fiquem com Deus.