A conexão genuína acontece somente quando há troca. Do contrário, é só um contato.
Você já fez reunião com alguém focado em vender algo sem ouvir a sua necessidade?
Pois bem, eu já. É tão fora de contexto que quando isso acontece fico observando o estado de ‘transe’ que a pessoa está. O modo ‘automático’ em vender, sem se colocar no lugar do seu possível cliente. Sem compreender como realmente é possível contribuir.
No meu modelo de viver e trabalhar, isso não se encaixa mais. Claro que, muitos produtos e serviços são pontuais e eventuais. Aqui eu me refiro a prestação de serviços e quem tem como objetivo construir uma relação duradoura.
Para estes casos, saiba que:
- Ouvir é essencial para entender o contexto que o outro está inserido, quais suas ‘dores’ e reais ‘necessidades’, mas ele só irá falar se você permitir que ele fale (kkkk).
- Todo cliente tem conhecimento e experiência, não o subestime.
- Autoconhecimento é importante para compreender os nossos próprios limites. Lembre-se: o cliente não tem sempre razão.
- Observar e ter empatia é fundamental, pois pessoas têm diferentes vivências, entendimentos e contextos de vida.
- Praticar a resiliência é ato de sobrevivência pois, diariamente, temos surpresas em atitudes alheias e saber como agir, a partir de um acontecimento, é o que nos mantém fluindo no dia a dia.
- Não podem faltar transparência, verdade e clareza em falar o que o seu cliente precisa ouvir. Muitas vezes é a parte mais desafiadora, mas lembre-se, a conexão existe para que você possa contribuir e agregar. Faça o que precisa ser feito. Sempre!!!!
Ótimas conexões!