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Operação da Polícia Civil mira construtora e esquema de lavagem de dinheiro em Gramado

A Polícia Civil de Gramado realizou, na manhã desta quinta-feira, 12 de dezembro, uma grande operação para combater crimes relacionados à lavagem de dinheiro, associação criminosa e outros delitos na cidade.

Ao todo, 35 policiais civis cumpriram medidas judiciais de 20 mandados de busca e apreensão, sendo 15 deles em Gramado, 3 em Canela, um em Minas Gerais e um em São Paulo. Além disso, foi realizado o sequestro de um imóvel em Gramado, avaliado em cerca de 2 milhões de reais, apreensão de sete veículos, inclusive de alto padrão, bem como bloqueios e quebra de sigilos de contas bancárias.

A ação policial teve apoio da DP de Investigações Gerais de Santana da Boa Vista/SP e Delegacia Regional de Paracatu/MG, 16º Departamento. Além disso, contou com a participação de agentes policiais designados da Operação Serra lotados na DPPA De Gramado, sob o comando do delegado Gustavo Barcellos, Diretor da 2ª DPR.

A delegada Fernanda Aranha, titular da Delegacia de Polícia de Gramado e responsável pela operação, informou que as investigações iniciaram em São Paulo, ainda no ano de 2021, quando um casal de idosos foi lesado em cerca de R$ 4 milhões de reais por investigados que mantinham relação de confiança com as vítimas.

lavagem - Acontece Gramado
Operação nesta quinta-feira, dia 12 de dezembro, junta provas contra o esquema identificado nas investigações. Créditos: Polícia Civil de Gramado.

Um apartamento de alto padrão, localizado no centro de Gramado, teria sido transferido fraudulentamente da vítima para os investigados, bem como valores em dinheiro. O dinheiro estava um cofre das vítimas e, após ser subtraído teria sido sido investido em uma construtora com sede no Centro de Gramado, que agora também é investigada. Segundo a DP, a construtora segue aberta mesmo após a operação.

“A ação realizada nesta manhã tem como objetivo reforçar as provas já existentes na investigação policial, com a apreensão de documentos, objetos e bens, inclusive para ressarcimento da família vítima”, destaca a delegada Fernanda Aranha.

Os nomes da construtora e dos envolvidos que estão sendo investigados não foram divulgados pela Polícia Civil.

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