O empresário Ricardo Flores, uma das figuras mais influentes da música eletrônica brasileira e fundador do club Green Valley, foi encontrado morto em seu apartamento na região de Balneário Camboriú nesta quarta-feira, dia 26 de novembro.
O falecimento ocorreu após Flores desaparecer desde a última segunda-feira. Segundo familiares e fontes próximas, o sumiço repentino era atípico, já que o empresário nunca deixava de dar notícias, o que gerou preocupação imediata e levou às buscas. “Ele estava sumido desde segunda e hoje com a família começamos a nos preocupar pois ele nunca tinha feito isso. Encontramos sem vida no apartamento”, relatou uma fonte ao Click Camboriú. A causa oficial da morte ainda não foi divulgada.

Um legado na música eletrônica e no entretenimento
Com mais de 20 anos de atuação, Ricardo Fiuza Flores consolidou-se como um precursor da cena eletrônica no litoral norte de Santa Catarina, transformando-a em um polo de reconhecimento mundial. Ele era conhecido por sua visão empreendedora e sua forte ligação com arte, moda e design.
Flores foi um dos idealizadores e fundadores do Green Valley, em Camboriú, um projeto que rompeu padrões e se tornou um dos clubs mais celebrados do mundo, conquistando diversos prêmios internacionais e colocando Santa Catarina no mapa global da música eletrônica. O Festival também chegou a Gramado e se consolidou como a maior festa eletrônica anual da Serra Gaúcha.
O empreendedor por trás dos projetos
Mesmo após ter deixado a sociedade do Green Valley, o empresário continuou a influenciar o mercado. Ricardo Flores teve participação direta ou indireta em outros empreendimentos de destaque, como o Gastronic, Magic Lagoon, Sonoro, Clube Ibiza, Enjoy, Lounge Green Valley, Hábbitat Praia Brava e o aclamado Dream Valley Festival, um evento que marcou época.












