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Sai nova decisão judicial sobre terreno onde está o Mega Domo em Canela

Uma decisão judicial, da 4ª Câmara Cível de Porto Alegre, suspendeu esta semana a decisão judicial que ordenava a desmontagem do Mega Domo em Canela.

A informação foi confirmada ao Acontece Gramado pelo empresário Edson Erdmann.

Na decisão anterior, de 21 de março, a Justiça havia aceitado pedido do Ministério Público que entrou com ação civil pública pedindo a desmontagem. O prazo para a desmontagem era de 30 dias (vencendo em 21 de abril)

Na ação de março, o promotor de Justiça Max Guazzelli, justificou a ação porque a edificação da estrutura foi realizada em área de aterro, parte sobre área de preservação permanente (APP), sem licenciamento ambiental e com ausência de soluções viárias de mobilidade urbana, sem previsibilidade de retirada das instalações do local (toldo), não havendo informação do Município de Canela de exigir a recomposição da APP aterrada. Além disso, a EGR liberou o espaço, em plena faixa de domínio, sem qualquer solução viária.

Na decisão de março, a Justiça de Canela citou o hotel Sky, proprietário do terreno onde o Domo foi erguido, a empresa Histórias Incríveis, responsável pela atração em Canela, e a EGR.

mega domo canela 2 - Acontece Gramado
Mega Domo está montado desde 2022 às margens da rodovia na entrada de Canela.

Na nova decisão, do dia 13 de abril, foi aceito recurso da defesa do Hotel Sky. O desembargador Francesco Conti destacou em sua decisão que a rede de hotéis que locou o terreno para a empresa Histórias Incríveis apresentou todos os alvarás e autorizações ambientais. Também destaca que não há indicação concreta de dano em curso com a permanência do Domo no terreno.

O MP pode recorrer da decisão. Em contato com o Acontece Gramado, a assessoria de imprensa do MP-RS informou que buscaria mais informações sobre a decisão.

Para a reportagem do AG, o empresário Edson Erdmannn destacou que, “a ação é contra o dono do terreno. Nós entramos solidários porque estamos ocupando o terreno que nos foi 100% liberado pelos órgãos competentes. Neste momento a retirada está suspensa”.

O empresário finaliza: “Este caso é com o dono do terreno. Não temos nada com este assunto“.

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